Você pode usar o teste exec para determinar facilmente quais programas estão sendo executados, e por quem, conforme mostrado no seguinte exemplo:
#pragma D option quiet proc:::exec { self->parent = execname; } proc:::exec-success /self->parent != NULL/ { @[self->parent, execname] = count(); self->parent = NULL; } proc:::exec-failure /self->parent != NULL/ { self->parent = NULL; } END { printf("%-20s %-20s %s\n", "WHO", "WHAT", "COUNT"); printa("%-20s %-20s %@d\n", @); }
A execução do script de exemplo por um curto período de tempo em uma máquina de compilação produz um resultado similar ao seguinte exemplo:
# dtrace -s ./whoexec.d ^C WHO WHAT COUNT make.bin yacc 1 tcsh make 1 make.bin spec2map 1 sh grep 1 lint lint2 1 sh lint 1 sh ln 1 cc ld 1 make.bin cc 1 lint lint1 1 sh lex 1 make.bin mv 2 sh sh 3 sh make 3 sh sed 4 sh tr 4 make make.bin 4 sh install.bin 5 sh rm 6 cc ir2hf 33 cc ube 33 sh date 34 sh mcs 34 cc acomp 34 sh cc 34 sh basename 34 basename expr 34 make.bin sh 87 |
Se você desejar saber o tempo de execução dos programas da criação ao encerramento, poderá ativar os testes start e exit, conforme mostrado no exemplo a seguir:
proc:::start { self->start = timestamp; } proc:::exit /self->start/ { @[execname] = quantize(timestamp - self->start); self->start = 0; }
A execução do script de exemplo no servidor de compilação por vários segundos produz um resultado similar ao seguinte exemplo:
# dtrace -s ./progtime.d dtrace: script './progtime.d' matched 2 probes ^C ir2hf value ------------- Distribution ------------- count 4194304 | 0 8388608 |@ 1 16777216 |@@@@@@@@@@@@@@@@ 14 33554432 |@@@@@@@@@@ 9 67108864 |@@@ 3 134217728 |@ 1 268435456 |@@@@ 4 536870912 |@ 1 1073741824 | 0 ube value ------------- Distribution ------------- count 16777216 | 0 33554432 |@@@@@@@ 6 67108864 |@@@ 3 134217728 |@@ 2 268435456 |@@@@ 4 536870912 |@@@@@@@@@@@@ 10 1073741824 |@@@@@@@ 6 2147483648 |@@ 2 4294967296 | 0 acomp value ------------- Distribution ------------- count 8388608 | 0 16777216 |@@ 2 33554432 | 0 67108864 |@ 1 134217728 |@@@ 3 268435456 | 0 536870912 |@@@@@ 5 1073741824 |@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 22 2147483648 |@ 1 4294967296 | 0 cc value ------------- Distribution ------------- count 33554432 | 0 67108864 |@@@ 3 134217728 |@ 1 268435456 | 0 536870912 |@@@@ 4 1073741824 |@@@@@@@@@@@@@@ 13 2147483648 |@@@@@@@@@@@@ 11 4294967296 |@@@ 3 8589934592 | 0 sh value ------------- Distribution ------------- count 262144 | 0 524288 |@ 5 1048576 |@@@@@@@ 29 2097152 | 0 4194304 | 0 8388608 |@@@ 12 16777216 |@@ 9 33554432 |@@ 9 67108864 |@@ 8 134217728 |@ 7 268435456 |@@@@@ 20 536870912 |@@@@@@ 26 1073741824 |@@@ 14 2147483648 |@@ 11 4294967296 | 3 8589934592 | 1 17179869184 | 0 make.bin value ------------- Distribution ------------- count 16777216 | 0 33554432 |@ 1 67108864 |@ 1 134217728 |@@ 2 268435456 | 0 536870912 |@@ 2 1073741824 |@@@@@@@@@ 9 2147483648 |@@@@@@@@@@@@@@@ 14 4294967296 |@@@@@@ 6 8589934592 |@@ 2 17179869184 | 0 |
Em vez de saber quanto tempo um processo em particular demora para ser executado, talvez você queira saber quanto tempo segmentos individuais demoram para ser executados. O exemplo a seguir mostra como usar os testes lwp-start e lwp-exit com esta finalidade:
proc:::lwp-start /tid != 1/ { self->start = timestamp; } proc:::lwp-exit /self->start/ { @[execname] = quantize(timestamp - self->start); self->start = 0; }
A execução do script de exemplo em um servidor de calendário e NFS produz um resultado similar ao seguinte exemplo:
# dtrace -s ./lwptime.d dtrace: script './lwptime.d' matched 3 probes ^C nscd value ------------- Distribution ------------- count 131072 | 0 262144 |@ 18 524288 |@@ 24 1048576 |@@@@@@@ 75 2097152 |@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 245 4194304 |@@ 22 8388608 |@@ 24 16777216 | 6 33554432 | 3 67108864 | 1 134217728 | 1 268435456 | 0 mountd value ------------- Distribution ------------- count 524288 | 0 1048576 |@ 15 2097152 |@ 24 4194304 |@@@ 51 8388608 |@ 17 16777216 |@ 24 33554432 |@ 15 67108864 |@@@@ 57 134217728 |@ 28 268435456 |@ 26 536870912 |@@ 39 1073741824 |@@@ 45 2147483648 |@@@@@ 72 4294967296 |@@@@@ 77 8589934592 |@@@ 55 17179869184 | 14 34359738368 | 2 68719476736 | 0 automountd value ------------- Distribution ------------- count 1048576 | 0 2097152 | 3 4194304 |@@@@ 146 8388608 | 6 16777216 | 6 33554432 | 9 67108864 |@@@@@ 203 134217728 |@@ 87 268435456 |@@@@@@@@@@@@@@@ 534 536870912 |@@@@@@ 223 1073741824 |@ 45 2147483648 | 20 4294967296 | 26 8589934592 | 20 17179869184 | 19 34359738368 | 7 68719476736 | 2 137438953472 | 0 iCald value ------------- Distribution ------------- count 8388608 | 0 16777216 |@@@@@@@ 20 33554432 |@@@ 9 67108864 |@@ 8 134217728 |@@@@@ 16 268435456 |@@@@ 11 536870912 |@@@@ 11 1073741824 |@ 4 2147483648 | 2 4294967296 | 0 8589934592 |@@ 8 17179869184 |@ 5 34359738368 |@ 4 68719476736 |@@ 6 137438953472 |@ 4 274877906944 | 2 549755813888 | 0 |
Você pode usar o teste signal-send para determinar o processo de envio e recebimento associado a qualquer sinal, conforme mostrado no exemplo a seguir:
#pragma D option quiet proc:::signal-send { @[execname, stringof(args[1]->pr_fname), args[2]] = count(); } END { printf("%20s %20s %12s %s\n", "SENDER", "RECIPIENT", "SIG", "COUNT"); printa("%20s %20s %12d %@d\n", @); }
Executar este script acima resultará numa saída semelhante ao exemplo seguinte:
# dtrace -s ./sig.d ^C SENDER RECIPIENT SIG COUNT xterm dtrace 2 1 xterm soffice.bin 2 1 tr init 18 1 sched test 18 1 sched fvwm2 18 1 bash bash 20 1 sed init 18 2 sched ksh 18 15 sched Xsun 22 471 |