Este documento resume todos os recursos novos ou que tenham sido melhorados na versão atual Oracle Solaris 10 9/10.
Para um resumo de todos os recursos na Oracle Solaris OS que foram introduzidos ou aprimorados desde o Solaris 9 OS que foi distribuído originalmente em maio de 2002, consulte Solaris 10 What’s New .
Os recursos de instalação a seguir foram adicionados à versão Oracle Solaris 10 9/10.
O Registro automático do Oracle Solaris é novo na versão do Oracle Solaris 10 9/10. Uma nova tela de Registro automático foi adicionada ao instalador interativo para facilitar o registro do seu sistema utilizando suas credenciais de suporte Oracle. As instalações JumpStart do Oracle Solaris e as instalações de rede exigem uma nova palavra-chave auto_reg no arquivo sysidcfg para controlar as configurações durante a instalação. Para detalhes, consulte Palavra-chave auto_reg no Guia de instalação do Oracle Solaris 10 9/10: instalações com base em rede.
Com o Registro automático, durante a reinicialização inicial, depois de você ter instalado ou atualizado o sistema, os dados de configuração sobre o mesmo são comunicados automaticamente através da tecnologia de marcação do serviço existente para o Sistema de registro de produto da Oracle. Os dados de marcação do serviço sobre o sistema são utilizados, por exemplo, para auxiliar o Oracle a melhorar o suporte e serviços de atendimento aos clientes. É possível informações sobre os identificadores de serviço no site http://wikis.sun.com/display/ServiceTag/Sun+Service+Tag+FAQ.
Ao registrar suas credenciais de suporte utilizando uma das opções de registro, você tem uma forma clara de descrever seu sistema e os principais componentes de software em tais sistemas. Para instruções sobre o rastreamento de produtos registrados, consulte https://inventory.sun.com/inventory. Consulte também, http://wikis.sun.com/display/SunInventory/Sun+Inventory.
É possível pedir para que seus dados de configuração sejam enviados ao sistema de registro dos produtos Solaris anonimamente. Um registro anônimo significa que os dados de configuração enviados ao Oracle não possuem ligação ao nome de um cliente. Também tem a opção de desativar o Registro automático.
Para mais informações, consulte Registro automático do Oracle Solaris no Guia de instalação do Oracle Solaris 10 9/10: planejamento para instalação e atualização.
Nesta versão, o utilitário itu foi modificado para suportar a inicialização de um sistema com base na plataforma SPARC com o processo das atualizações na hora da instalação (ITU). Vendedores terceirizados agora podem fornecer atualizações em disquete, CD ou DVD e armazenamento USB. Além disso, foram introduzidas novas ferramentas que lhe permitem modificar a mídia de instalação da Oracle Solaris com novos pacotes e patches. Estas ferramentas podem ser utilizadas para fornecer atualizações de software para plataformas de hardware e para produzir mídia de instalação personalizada.
Para obter mais informações, consulte as seguintes páginas do manual:
Consulte também, How to Boot a System With a Newly Created ITU no System Administration Guide: Basic Administration.
Este recurso lhe permite atualizar a região do Oracle - nós de cluster, que é uma região de marca cluster, através do DVD ou JumpStart. Antes deste recurso, apenas o Oracle Solaris Live Upgrade podia ser utilizado para este fim.
Os recursos a seguir das regiões do Oracle Solaris foram aprimorados na versão Oracle Solaris 10 9/10.
Uma capacidade (P2V) físico para virtual pode ser utilizada agora para migrar diretamente um sistema Oracle Solaris 10 existente para uma região não-global em um sistema de destino.
Para mais informações sobra a migração de um sistema Oracle Solaris para uma região, consulte o Guia de administração do sistema: gerenciamento de recursos Oracle Solaris Containers e Oracle Solaris Zones.
Quando um sistema físico Oracle Solaris é migrado para uma região não-global em um novo sistema, a id de host é alterada para a id de host da nova máquina. Se um aplicativo é licenciado pela id de host no sistema original e não é possível atualizar a configuração do aplicativo, é possível definir a id de host na configuração da região para coincidir com a id de host do sistema original.
Para mais informações sobre a emulação de id de host e sobre como configurar uma região, consulte o Guia de administração do sistema: gerenciamento de recursos Oracle Solaris Containers e Oracle Solaris Zones.
Para mais informações sobre o comando hostid, consulte a página hostid(1) do manual.
O subcomando zoneadm attach possui uma nova opção -U. Esta opção atualiza todos os pacotes para a região de forma que tais pacotes coincidam com o que seria visto com a região não-global recentemente instalada neste host. Para atualizar patches em um sistema com regiões, as regiões podem ser separadas enquanto a região global é corrigida e, a seguir, reanexada com a opção -U a fim de coincidir com o nível da região global.
Para mais informações, consulte Como migrar uma região não global no Guia de administração do sistema: gerenciamento de recursos Oracle Solaris Containers e Oracle Solaris Zones. Consulte também, Usando a atualização na anexação como uma solução de correção no Guia de administração do sistema: gerenciamento de recursos Oracle Solaris Containers e Oracle Solaris Zones.
Os recursos a seguir do Oracle VM Server para SPARC foram aprimorados na versão Oracle Solaris 10 9/10.
Este recurso adiciona suporte na versão Oracle Solaris OS para os administradores do sistema, a fim de poder adicionar e excluir dinamicamente a memória dos domínios lógicos.
Para mais informações, consulte o Oracle VM Server for SPARC 2.0 Administration Guide .
Os vários caminhos do disco virtual lhe permitem configurar um disco virtual em um domínio do convidado para acessar o seu armazenamento de back-end para mais de um caminho. Os caminhos levam a diferentes domínios de serviços que fornecem acesso ao mesmo armazenamento de back-end, tal como um LUN disco. Este recurso permite que um disco virtual em um domínio de convidado permaneça acessível mesmo se um dos domínios caírem.
Para mais informações sobre este recurso, consulte a página inicial Oracle VM Server for SPARC 2.0 Administration Guide e ldm(1M) no Manual de referência do Oracle VM Server para SPARC 2.0.
O software do Oracle VM Server para SPARC 2.0 e o sistema operacional Oracle Solaris 10 9/10 introduzem o recurso E/S direto estático. Este recurso permite atribuir um dispositivo de ponto final PCIe individual a um domínio de convidado, o qual fornece uma granularidade mais elevada ao atribuir dispositivos PCIe aos domínios de convidado.
Para mais informações sobre este recurso, consulte a página Oracle VM Server for SPARC 2.0 Administration Guide e ldm(1M) do manual no Manual de referência do Oracle VM Server para SPARC 2.0.
O comando virtinfo permite coletar informações sobre a execução de um domínio virtual. Também é possível utilizar as informações do domínio virtual API para criar programas a fim de coletar informações relacionadas aos domínios virtuais.
A lista a seguir mostra algumas das informações podem ser coletadas sobre um domínio virtual utilizando o comando virtinfo ou o API:
Tipo de domínio (implementação, controle, convidado, E/S, serviço, raiz)
Nome do domínio determinado pelo Gerenciador de domínio virtual
ID universalmente exclusiva (UUID) do domínio
Nome do nó de rede do domínio de controle do domínio
Número de série do chassi no qual o domínio está sendo executado
Para mais informações, consulte as páginas virtinfo (1M), libv12n(3LIB)v12n(3EXT) do manual no Manual de referência do Oracle VM Server para SPARC 2.0.
Os recursos e aprimoramentos do sistema a seguir foram adicionados à versão Oracle Solaris 10 9/10.
A lista a seguir resume novos recursos no sistema de arquivo ZFS. Para mais informações, consulte o Guia de administração do ZFS Oracle Solaris.
Melhorias de substituição de dispositivo ZFS - Nesta versão, um evento de sistema, ou sysevent é fornecido quando um dispositivo adjacente é expandido. O ZFS foi aprimorado para reconhecer estes eventos e ajustar o armazenamento do conjunto com base no novo tamanho do LUN expandido, dependendo da configuração da propriedade autoexpand. É possível utilizar a propriedade autoexpand para ativar ou desativar a expansão do conjunto quando um evento de expansão LUN dinâmico for recebido.
Este recurso permite expandir um LUN e o conjunto resultante pode acessar o espaço em disco expandido sem exigir a exportação e importação do conjunto ou a reinicialização do sistema. A propriedade autoexpand está desativada por padrão, de forma que é possível decidir se deseja ou não o LUN expandido. Ou é possível utilizar o comando zpool online opção -e para expandir o tamanho completo de um LUN.
Alterações ao comando zpool list - Nesta versão, a saída zpool list fornece mais informações de alocação de espaço. Por exemplo:
# zpool list tank NAME SIZE ALLOC FREE CAP HEALTH ALTROOT tank 136G 55.2G 80.8G 40% ONLINE - |
Os campos anteriores USED e AVAIL foram substituídos por ALLOC e FREE.
O campo ALLOC identifica a quantidade de espaço físico que é alocado para todos os conjuntos de dados e metadados internos. O comando FREE identifica a quantidade de espaço em disco não-alocado no conjunto de armazenamento.
Manter instantâneos ZFS - Se implementar políticas de instantâneos automáticos diferentes, tal como os instantâneos mais antigos sendo destruídos inadvertidamente pelo comando zfs receive por não existirem mais no lado de envio, deve ser considerada a utilização do novo recurso para manter o instantâneo nesta versão.
A preservação de instantâneos impede que os mesmos sejam destruídos. Além disso, este recurso permite que um instantâneo com clones a ser excluídos aguardando a remoção do último clone ao utilizar o comando zfs destroy -d.
É possível aplicar o identificador manter preservado com o comando zfs.hold para preservar um instantâneo ou um conjunto de instantâneos.
Paridade tripla RAID-Z (raidz3) - Nesta versão, uma configuração redundante RAIS-Z pode oferecer agora tanto uma paridade simples, ou dupla, como uma paridade tripla, o que significa que podem ser sustentadas respectivamente uma, duas ou três falhas de dispositivos, sem nenhuma perda de dados. É possível especificar a palavra-chave raidz3 para uma configuração da paridade tripla RAID-Z quando for criado o conjunto de armazenamento.
Aprimoramentos do dispositivo de registro ZFS - Os aprimoramentos do dispositivo de registro a seguir estão disponíveis nesta versão:
A propriedade logbias - pode ser utilizada para instruir o ZFS sobre como manipular as solicitações sincronizadas para um conjunto de dados específico. Se logbias for definido como latência, o ZFS utilizará os dispositivos de registros separados do conjunto de armazenamento, caso haja algum, para manipular as solicitações em uma latência baixa. Se logbias for definido como throughput, o ZFS não utilizará os dispositivos de registro separados do conjunto. Em vez disso, o ZFS otimizará as operações sincronizadas para um throughput do conjunto global e para uma utilização eficiente de recursos. O valor padrão é latência. Para a maior parte das configurações, o valor padrão é definido como ideal. Entretanto, o valor logbias=throughput pode melhorar o desempenho da gravação de arquivos do banco de dados.
Remoção do dispositivo de registro - Agora é possível remover um dispositivo de registro de um conjunto de armazenamento utilizando o comando zpool remove. Um dispositivo de registro simples pode ser removido ao especificar o nome do dispositivo. Um dispositivo de registro pode ser removido ao especificar o espelho do nível superior para o dispositivo de registro. Quando um dispositivo de registro separado é removido do sistema, as gravações das transações de registro das intenções ZFS (ZIL) são gravadas no grupo principal.
Os dispositivos virtuais de nível superior redundantes são agora identificados por um identificador em numérico. Por exemplo, em um conjunto de armazenamento espelhado de dois discos, o dispositivo virtual de nível superior é o mirror-0.
Recuperação do conjunto de armazenamento ZFS - Um conjunto de armazenamento pode ser danificado se dispositivos adjacentes se tornarem indisponíveis, se ocorrer uma falta de energia, ou se mais de um número de dispositivos suportado falharem em uma configuração redundante ZFS. Esta versão fornece novos recursos de comando para a recuperação do seu grupo danificado. No entanto, a utilização deste dispositivo de recuperação significa que as últimas transações ocorridas antes da queda de tensão do conjunto podem estar perdidas.
Ambos os comandos zpool clear e zpool import suportam a opção -F para possivelmente recuperar o conjunto danificado. Além disso, os comandos zpool status, zpool clear e zpool import relatam automaticamente um conjunto danificado. Estes comandos também descrevem como recuperar o grupo.
Novo processo do sistema ZFS - Nesta versão, cada conjunto de armazenamento tem um processo associado, zpool- poolname. Os tópicos neste processo são os tópicos de processamento E/S utilizados para manipular tarefas E/S, tais como validação da compressão e a soma de verificação. O propósito deste processo é fornecer visibilidade em cada utilização da CPU do conjunto de armazenamento. Informações sobre estes processos podem ser revistas utilizando os comandos ps e prstat. Estes processos só estão disponíveis em uma região global. Para mais informações, consulte a página do manual SDC(7).
Divisão de um conjunto de armazenamento ZFS espelhado (zpool split) - Nesta versão, é possível utilizar o comando zpool split para dividir um conjunto de armazenamento espelhado, que separa um disco ou discos no conjunto espelhado original para criar outro conjunto idêntico.
O recurso despejo rápido de memória permite que o sistema salve os despejos de memória em menos tempo, utilizando menos espaço. O tempo exigido para um despejo de memória ser concluído é agora de 2 a 10 vezes mais rápido, dependendo da plataforma. A quantidade de espaço em disco exigida para salvar os despejos de memória no diretório savecore é reduzida pelos mesmos fatores.
Para acelerar a criação e a compressão de um arquivo de despejo de memória, o novo recurso de despejo de memória utiliza CPUs pouco utilizadas em grandes sistemas. Um novo arquivo de despejo de memória, vmdump.n, é uma versão comprimida dos arquivos vmcore.n e unix.n. Despejos de memória comprimida podem ser movidos sobre a rede mais rapidamente e então analisados externamente. Observe que é necessário descomprimir o arquivo de despejo antes que possa ser utilizado com ferramentas tal como o utilitário mdb. É possível utilizar o comando savecore, tanto localmente como remotamente, para descomprimir o arquivo de despejo.
Além disso, uma nova opção -z foi adicionada ao comando dumpadm. Esta opção permite especificar se deve salvar despejos em um formato comprimido ou descomprimido. Observe que o formato padrão é comprimido.
Para mais informações, consulte as páginas do manual dumpadm(1M) e savecore(1M). Consulte também, Managing System Crash Dump Information no System Administration Guide: Advanced Administration .
O processador Intel Xeon série 5600 suporta o IA32_ENERGY_PERF_BIAS modelo de registro de suporte (MSR). É possível configurar o MSR para a energia desejada e o desempenho desejado que influenciarão no hardware. Nesta versão, é possível configurar o registro na hora da inicialização. Para configurar o registro, adicione a linha a seguir para o arquivo /etc/system e reinicialize o sistema:
set cpupm_iepb_policy = `value`
onde o valor é um número de 0 a 15.
Para mais informações, consulte o site Manual do desenvolvedor do software Arquiteturas do Intel 64 e IS-32 Volume 3A: Guia de programação do sistema, parte 1.
O tamanho do setor de disco múltiplo permite a Oracle Solaris OS ser executada em um disco onde o tamanho do setor seja de 512 bytes, 1024 bytes, 2048 bytes, ou 4096 bytes.
Além disso, este recurso suporta o seguinte:
Legenda correta em discos com tamanhos de setor grandes
Execute E/S (básico & bloco)
Suporte para um disco de não-raiz ZFS
Suporte para o Servidor Xen e Oracle VM Server para SPARC para identificar discos com tamanho de setor grande
Os ajustes no iniciador iSCSI lhe permitem ajustar vários parâmetros específicos para um iniciador iSCSI a fim de acessar um destino iSCSI dado. Este recurso melhora consideravelmente o tempo de resposta da conexão do iniciador iSCSI para vários cenários de rede. Em particular, este recurso é eficaz quando a rede entre o iniciador iSCSI e o destino é muito lenta ou instável. Estes parâmetros ajustáveis pode ser gerenciados utilizando o comando iscsiadm ou a interface de biblioteca libima.
O comando cpio no modo passar preserva furos nos arquivos esparsos. Nesta versão, as ferramentas administrativas que utilizam o comando cpio no modo passar, tais como Oracle Solaris Live Upgrade, não preencherão mais os furos. Em vez disso, estas ferramentas irão copiar precisamente os furos nos arquivos esparsos.
Para mais informações, consulte as páginas lseek(2) e cpio(1) do manual.
Funções de sequência de 64-bits libc têm sido aprimoradas com instruções de extensões (SSE) de fluxo SIMD que fornecem melhorias consideráveis no desempenho nas funções normais strcmp(), strcpy() e strlen() para aplicativos de 64 bits sendo executados em plataformas x86. Entretanto, observe que os aplicativos que copiam ou comparam sequências de 2 MB ou mais deviriam utilizar em vez dessa as funções memcpy() e memmove().
Nesta versão, foram adicionadas novas propriedades ao serviço sendmail a fim de fornecer a reconstrução automática dos arquivos de configuração sendmail.cf e submit.mc. Além disso, a instância sendmail é dividida em duas para fornecer um melhor gerenciamento do daemon tradicional e do executor de fila do cliente.
Para mais informações sobre estas melhorias, consulte What’s New With Mail Services no System Administration Guide: Network Services .
A partir desta versão, a recuperação do arquivo compactado de inicialização é automática na plataforma SPARC.
Para suportar a recuperação automática dos arquivos compactados de inicialização na plataforma x86, foi adicionada uma nova propriedade de reinicialização segura ao serviço de configuração, svc:/system/boot-config:default. Por padrão, os valores da propriedade são definidos como falso a fim de assegurar que o sistema não seja inicializado automaticamente para um dispositivo de inicialização desconhecido. Entretanto, se o sistema é configurado para informar ao dispositivo de inicialização BIOS e a entrada do menu GRUB na qual o Oracle Solaris 10 OS está instalado, é possível definir o valor da propriedade como verdadeiro. Este valor ativa uma reinicialização automática do sistema com o propósito de recuperar um arquivo compactado de inicialização desatualizado.
Para definir ou alterar este valor da propriedade, utilize os comandos svccfg e svcadm. Consulte as páginas do manual svccfg(1M)svcadm(1M) para mais informações sobre a configuração dos serviços SMF.
Para mais informações sobre a recuperação de arquivo compactado de inicialização automática, consulte a página do manual boot(1M).
Para instruções sobre falhas de compensação com a recuperação de arquivos compactados de inicialização automática, consulte Automatic Boot Archive Recovery no System Administration Guide: Basic Administration .
Os aprimoramentos de segurança a seguir foram adicionados à versão Oracle Solaris 10 9/10.
O privilégio net_access foi adicionado ao conjunto de privilégios básicos. Este privilégio habilita os processos a criarem um ponto final de rede. Ao negar este privilégio, um administrador pode restringir o acesso à rede e a comunicação de processos internos (IPC).
Para mais informações, consulte a página do manual privileges(5).
O padrão de criptografia avançado (AES) é um padrão de criptografia amplamente utilizado adotado pelo governo americano em 2001. A Intel acelerou o algoritmo criptográfico AES introduzindo as Novas instruções AES (AES-NI) no seu conjunto de instruções a partir do processador Intel Xeon série 5600. Estas seis novas instruções oferecem um aumento significativo no desempenho em AES. Por exemplo, AES-NI reduz consideravelmente a sobrecarga da CPU quando um sistema estiver utilizando IPsec. Testes preliminares nos sistemas Oracle Solaris mostram que quando IPsec está ativado, há aproximadamente uma queda de 50 por cento na utilização da CPU em um sistema com base no processador Intel Xeon série 5600, se comparado a um sistema similar com base na geração anterior do processador Intel Xeon série 5500.
As instruções AES-NI são automaticamente detectadas e utilizadas pela estrutura criptográfica do Oracle Solaris, que fornece serviços integrados ao usuário final através da indústria padrão PCKS#11 API, interfaces de linha de comando (CLIs) e módulos de kernel.
Para mais informações sobre o conjunto de instruções, consulte Conjunto de instruções do padrão de criptografia avançada da Intel (AES) (2010) por Shay Gueron.
Os aprimoramentos no suporte de idioma a seguir foram adicionadas à versão Oracle Solaris 10 9/10.
As localidades unicode a seguir foram adicionadas a esta versão:
af_ZA.UTF-8(África do Sul)
en_SG.UTF-8(Inglês, Cingapura)
zh_SG.UTF-8(Chinês, Cingapura)
ms_MY.UTF-8(Malásia)
id_ID.UTF-8(Indonésia)
bn_IN.UTF-8(Bengali, Índia)
en_IN.UTF-8(Inglês, Índia)
gu_IN.UTF-8(Gujarati, Índia)
kn_IN.UTF-8(Kannada, Índia)
mr_IN.UTF-8(Marathi, Índia)
te_IN.UTF-8(Telugu, Índia)
ta_IN.UTF-8(Tamil, Índia)
Os recursos de gerenciamento do dispositivo a seguir foram adicionados à versão Oracle Solaris 10 9/10.
As extensões iSCSI para RDMA (iSER) aceleram o protocolo iSCSI mapeando as fases de transferência de dados para as operações remotas DMA (RDMA). Como resultado, um iniciador iSER pode ler e gravar dados a partir do destino iSER em alta taxa de dados com relativamente baixa utilização da CPU comparada ao iSCSI utilizando TCP/IP.
Para mais informações, consulte a página do manual iser(7D).
Nesta versão, o comando hotplug está disponível para gerenciar conexões automáticas nos dispositivos PCI EXPRESS (PCIe) e PCI SHPC (Controlador padrão de conexão automática). Este recurso não é suportado em outros tipos de barramentos, tais como barramentos USB e SCSI.
Ainda é possível utilizar o comando cfgadm para gerenciar dispositivos de conexão automática USB e SCSI como nas versões anteriores. O benefício de utilizar o comando hotplug nesta versão é que, além de poder ativar e desativar operações, o comando hotplug fornece recursos off-line e on-line para seus dispositivos suportados PCI.
Para mais informações, consulte o System Administration Guide: Devices and File Systems .
O gerenciamento de energia AAC RAID é um novo recurso a unidade AAC que suporta um gerenciamento de energia inteligente fornecido pelos cartões RAID do hardware Adaptec. Este recurso reduz o consumo de energia dos discos RAID.
Para mais informações sobre os cartões RAID do hardware Adaptec, consulte http://www.adaptec.com/en-us/.
Os aprimoramentos na unidade a seguir foram adicionados à versão &u9Release.
Este projeto integra a unidade HBA do controlador RAID Smart Array x64 HP, cpqary3, na Oracle Solaris OS. Com esta unidade, é possível instalar a Oracle Solaris OS em sistemas conectados aos controladores HBA Smart Array HP.
Para mais informações sobre esta unidade, consulte http://h18006.www1.hp.com/products/servers/proliantstorage/arraycontrollers/index.html.
bnxe é uma unidade com base GLDv3 para os controladores Broadcom NetXtreme II 10 Gigabit Ethernet. Esta unidade suporta os dispositivos BCM57710/57711/57711E nos sistemas com base x86.
Para mais informações, consulte System Administration Guide: Network Services .
O bcm_sata é uma nova unidade SATA HBA para controladores Broadcom HT1000 SATA. Esta unidade fornece funções básicas e recursos de conexão automática para os dispositivos a seguir:
Discos SATA
Dispositivos SATA ATAPI tal como CDs e DVDs
Dispositivo removível chamado RD1000 da DELL
Controladores SATA e dispositivos conectados a esta unidade em sistemas equipados com conjuntos de chips Broadcom HT1000 poderão funcionar no modo QDMA em vez do modo tradicional PATA. Este recurso resulta em um desempenho aperfeiçoado com relação ao acesso de dados para os dispositivos conectados.
O multiplicador de porta SATA/AHCI foi aperfeiçoado para suportar novos dispositivos incluindo o multiplicador de porta SATA e o adaptador SATA para CF. Esta unidade também oferece agora suporte aos conjuntos de chips AMD SB700/750 e nVidia nForce 780a.
Para mais informações, consulte a página do manual ahci(7D).
Este recurso fornece suporte a QSFP de 10 G para a unidade nxge utilizando o Netlogic PHY nas plataformas RF, T3-2 e T3-4. Com o QSFP, é possível ter 40G a partir das portas 4 10G NIU, utilizando somente um conector QSFP e um cabo, em vez de conectores e cabos 4 10G SFP+/XFP.
Os aprimoramentos no freeware a seguir foram adicionadas à versão &u9Release.
GNU tar (gtar) é um utilitário utilizado para armazenar, fazer um back-up e transportar arquivos. Este utilitário foi atualizado a partir da versão 1.17 para a versão 1.23.
gtar versão 1.2.3 possui as seguintes alterações:
Foram corrigidas duas vulnerabilidades de segurança, CVE-2010–0624 e CVE–2007–4131.
Foram introduzidas várias novas opções.
Foi incluída a correção de erros.
Para mais informações sobre todas as alterações na nova versão, consulte http://www.gnu.org/software/tar/.
O Firefox 3.5 fornece o navegador mais recente para a plataforma Oracle Solaris.
Para mais informações sobre o Firefox 3.5, consulte http://www.mozilla.com/en-US/firefox/3.5/releasenotes/.
O Thunderbird 3 inclui alterações principais na arquitetura que fornecem um desempenho melhorado, mais estabilidade, compatibilidade da web, simplificação do código e sustentabilidade.
Para mais informações sobre o Thunderbird, consulte http://www.mozillamessaging.com/en-US/thunderbird/features/.
Nesta versão, less, um utilitário paginador do arquivo é atualizado a partir da versão 381 para a versão 436.
Esta atualização corrige vários erros e inclui os novos recursos a seguir:
Melhor compatibilidade com POSIX
Comportamento melhorado da lista do histórico para os comandos de pesquisa e shell
Desempenho melhorado em arquivos contendo linhas muito longas
Os aprimoramentos na rede a seguir foram adicionadas à versão &u9Release.
O BIND 9.6.1 atualiza o Servidor do sistema de nome de domínio do Solaris. As ferramentas relevantes fornecem os novos recursos a seguir:
Suporte total NSEC3 [RFC 5155]
Reassinatura automática da região
Novos métodos da política de atualização, tcp-self e 6to4-self
Suporte GSS-TSIG [RFC 3645]
Informações do protocolo de configuração dinâmica de host suporte (DHCID RR) [RFC 4701]
Suporte ao identificador de servidor de nome (NSID RR) [RFC 5001]
Servidor HTTP experimental e suporte de estatísticas
Novos comandos
Para informações sobre os novos comandos, consulte as páginas do manual dnssec-dsfromkey(1M) e dnssec-keyfromlabel(1M).
Nesta versão, um subconjunto de núcleo do API da unidade GLDv3 (Driver LAN Genérico versão 3) se tornou público e disponível para uso de gravadores de unidades de dispositivo de terceiros.
Para mais informações sobre como gravar um driver Ethernet utilizando uma estrutura GLDv3, consulte Capítulo 19, Drivers for Network Devices, no Writing Device Drivers.
IP sobe o modo conectado Infiniband (IPoIB) introduz um recurso melhorado da unidade IPoIB. Em vez de utilizar os datagramas para comunicar, este novo recurso permite que os nós do Oracle Solaris estabeleçam canais de modo conectado para nós iguais que possam também suportar o modo conectado. Este recurso melhora a latência e a largura da banda e diminui a utilização da CPU para o IPoIB. Se os nós iguais não puderem suportar o modo conectado, a unidade se reverterá automaticamente ao modo do datagrama UD, assegurando assim uma conectividade comparável à versão original de somente-UD da unidade.
Este recurso fornece os KPIs kernel do Open Fabrics Enterprise Edition (OFED) RDMA CM. Isto permite que os módulos e unidades utilizem os KPIs de gerenciamento de conexão Infiniband definida OFED. Também fornece componentes de kernel exigidos para as bibliotecas OFED de interface na estrutura de transporte InfiniBand (IBTF).
A infraestrutura da InfiniBand foi aprimorada para melhorar a experiência do usuário e resiliência a erros de fábrica. Os aprimoramentos são:
A instalação inicial dos nós InfiniBand em uma fábrica foi modificada para permitir que instâncias IPoIB a se juntem à partição apropriada sem intervenção.
A melhoria nesta versão detecta e responde rapidamente a falhas do gerenciador da subrede para assegurar uma transição tranquila quando ocorrer o erro.
Este recurso melhora o desempenho do IPoIB no modo datagrama UD. Como resultado, será possível notar um throughput melhorado no modo UD e em geral, uma diminuição na utilização da CPU da unidade IPoIB. O aprimoramento, combinado com o dobro do tamanho do MTU que pode ser utilizado na fábrica InfiniBand, melhora consideravelmente a utilidade do IPoIB em ambos, no UD e nos modos conectados. O registro de memória e de velocidade também foi melhorado.
O recurso de janelas X11 a seguir foi adicionado à versão Oracle Solaris 10 9/10.
O comando setxkbmap permite alternar o layout do teclado dinamicamente ao utilizar o servidor Xorg. Este comando mapeia o teclado utilizando o layout determinado pelas opções especificadas na linha de comando.
Para mais informações, consulte a página do manual setxkbmap.
Os recursos de suporte de conjunto de chips a seguir foram adicionados à versão Oracle Solaris 10 9/10.
Os novos dispositivos a seguir são suportados no Código compartilhado da Intel Versão 3.1.9:
Cartão Oplin
Cartão Niantic
A unidade bge agora suporta sistemas utilizando dispositivos de rede Broadcom 5718, 5764 e 5785.
Nesta versão, há agora um suporte para o conjunto de chip do concentrador do controlador de memória (MCH) para fornecer uma economia de energia adicional quando a CPU estiver ociosa. Este recurso permite economizar até 1 watt por GB nos conjuntos de chips suportados, o que levará a baixas contas de energia elétrica. Os servidores Sun Fire x4450, Sun Fire x4150 e Sun Fire x6250 do Oracle são equipados com o conjunto de chips Intel 5000/7000 MCH. Outros sistemas equipados com o conjunto de chips Intel 5000/7000 MCH obterão uma economia de energia similar.
Os aprimoramentos na arquitetura do gerenciamento de falhas (FMA) foram adicionadas à versão Oracle Solaris 10 9/10.
O Oracle Solaris OS agora reconhece o modelo correspondente ao Istanbul dispositivos micro avançados. Com o suporte FMA para Istanbul, a topologia genérica AMD FM foi ativada para o Modelo 8 da Família AMD 0x10. Todos os recursos relacionados aos diagnósticos e relatórios dos erros FMS estão disponíveis para a CPU da Família 0x10 anterior a fim de acomodar as CPUs Istanbul.
O software do Oracle Solaris FMA foi atualizado para suportar os erros de memória do DDR2 DIMMs do servidor blade Oracle Netra CP3250. A FMA Intel genérica existente fornece suporte para o relatório e diagnóstico de erros da CPU deste novo blade. O Oracle Solaris OS e as regras dos diagnósticos FMA foram atualizados para gerar relatórios eletrônicos dos erros de memória do DDR2 DIMMs. A topologia foi atualizada para gerar a configuração de memória e os relatórios eletrônicos de memória de diagnósticos de regras.
As ferramentas de diagnóstico a seguir foram melhoradas na versão Oracle Solaris 10 9/10.
O Sun Validation Test Suite (SunVTS) é uma ferramenta de diagnóstico de hardware compreensiva que testa e valida a conectividade e funcionalidade da maior parte dos controladores e dispositivos nas plataformas Oracle. Os testes SunVTS são destinados para cada componente de hardware ou função em um sistema. A ferramenta suporta três interfaces de usuários (UIs), uma interface de usuário gráfica (GUI), uma interface de usuário com base terminal e uma interface de linha de comando (CLI).
Os aprimoramentos na infraestrutura do SunVTS incluem:
O GUI foi modificado para exibir a opção vtsreportgenerate.
O logo do Oracle substitui os logos da Sun e Java nas janelas da GUI.
O harness SunVTS foi modificado para manipular gentilmente os crunches de recursos de memória.
O script startsunvts foi aprimorado para ter mais opções padrões de teste.
As melhorias para diagnósticos de memória e CPU incluem o seguinte:
fputest foi melhorado com novos subconjuntos para instruções FMOVFNEG, FABS, FADD e FSUB.
pmemtest foi modificado a fim de utilizar uma abordagem de processos múltiplos.
pmemtest foi modificado para gerenciar suas próprias instâncias. Anteriormente, os harness SunVTS gerenciavam as instâncias.
Limpeza de mensagens em testes
Um novo tipo de mensagem, ALERT, foi adicionado para erros que não sejam cautilizados por falhas do hardware.
As melhorias nos diagnósticos de entrada/saída incluem:
iobustest foi modificado para despejar buffers no caso de falhas e não irá gerar 8 segmentos em destinos USB com stress=MAX.
Novo teste de disco para o SunVTS.
Os subcomandos do depurador a seguir foram adicionados ao comando mdb para melhorar o recurso de depuração de kmem e libumem, juntamente com um resumo dos segmentos que estiverem sendo executados em um sistema em pânico:
o ::whatis \226 - É mais rápido e funciona melhor com comandos de canal de condução
o ::whatthread - Imprime os segmentos cuja pilha contém o endereço fornecido
o ::stacks \226 - Agrupa pilhas semelhantes
o ::kmem_slabs - Exibe a utilização da laje por cache kmem
Para mais informações, consulte a página do manual mdb(1).