Especifique as informações de configuração de Servidor do Oracle Essbase, ou clique em/selecione Próximo para aceitar as configurações padrão. Em geral, a Oracle recomenda que você mantenha as configurações padrão.
Durante a configuração, o EPM System Configurator registra automaticamente o Essbase no Oracle Hyperion Shared Services e grava as informações de conexão do Shared Services em essbase.cfg (em ARBORPATH/bin). Além disso, ele especifica as variáveis de ambiente em um arquivo para iniciar o Essbase Server.
A tabela a seguir descreve as opções de configuração da implantação do Essbase Server.
Consulte Configuração do Essbase para conferir a ordem na qual a tela de configuração é exibida.
Tabela 9-6 Configuração do Servidor do Essbase
| Campos do EPM System Configurator | Descrição | Suas informações |
|---|---|---|
| Ativar Essbase |
Selecionado por padrão. Quando Ativar Essbase estiver selecionado, tanto EAS quanto Essbase serão selecionados. |
|
| Ativar APS |
Selecionado por padrão. Quando Ativar APS estiver selecionado, tanto EAS quanto Essbase ficarão desativados. |
|
| Ativar EAS |
Selecionado por padrão. Observação: O EAS só pode ser configurado no servidor no qual o Essbase estiver configurado. |
|
|
Nome do Cluster do Essbase |
Especifique um nome de cluster para criar um cluster que permita o failover ativo-passivo do Essbase com recursos de write-back. Você pode incluir instâncias do Essbase em um cluster. |
Quando a primeira instância do Essbase é configurada na primeira máquina, você define o cluster. Consulte Configuração de Servidores do Essbase em um Cluster de Failover para obter mais detalhes. O nome do cluster do Essbase deve ser exclusivo em um ambiente de implantação. Não pode conter caracteres especiais nem espaços. Consulte "Configuração de Clusters Ativos/Passivos do Essbase (Windows)" ou "Configuração de Clusters Ativos/Passivos do Essbase (Linux)" no Guia de Opções de Implantação do Oracle Enterprise Performance Management System. |
|
Número da Porta do Agente |
Aceite o número da porta padrão por onde o Essbase recebe as solicitações do cliente. Se você alterar o valor padrão, insira um número de porta que não seja usado por outros programas. Selecione Ativo para ativar o agente para fazer o listening nessa porta. |
|
|
Número da Porta do Agente SSL |
Especifique a porta SSL por onde o Essbase recebe solicitações do cliente. Selecione Ativo para ativar o agente para fazer o listening nessa porta. |
|
|
Porta Inicial |
Aceite o número padrão ou insira o número da primeira porta em que o Essbase Server aguarda solicitações dos clientes. O valor da porta está armazenado em |
|
|
Porta Final |
Insira o número mais alto porta que o Essbase Server pode usar para se conectar. O Essbase usa pelo menos duas portas para cada aplicativo. Para um grande número de aplicativos, será necessário um intervalo de porta maior. |
|
|
Caminho completo para o local do aplicativo(ARBORPATH) |
O local dos aplicativos. É possível especificar o caminho usando formato UNC (Universal Naming Convention). |
A Oracle recomenda o uso de UNC se você estiver configurando o Essbase para alta disponibilidade no Linux. Se você estiver configurando um cluster do Essbase no Linux, a localização do aplicativo deverá ser uma unidade de disco compartilhada ou um caminho UNC. Quando você configura a segunda máquina no cluster, o local deve corresponder ao local especificado na primeira máquina no cluster. Em uma configuração de failover, o Windows não permite caminhos UNC (Universal Naming Convention ou Uniform Naming Convention) para o Se você estiver configurando um ambiente de Failover do Essbase no Windows, confirme que o diretório do aplicativo do Essbase compartilhado esteja montado na mesma unidade ( |
Nota:
As opções de configuração para o Servidor do Essbase não incluem mais o campo Nome do Host de Associação.